terça-feira, 7 de abril de 2009

Carta resposta ao Galã em pedaços.

Continue desfilando por ai com essa pose de galã em pedaços, realmente não me importo com você. Pra ser sincera, solto risadas de deboche quando você tenta me mostrar um “eu” que você não é. Se você fosse menos bobo, menos inocente, teria percebido que um dia eu te amei porque você era o ‘fim do poço’, tentar bancar o gente boa, o certinho, não vai mudar nada queridinho... Inclusive, mesmo se continuasse a tua imagem falida de um ‘Zé ninguém’ eu continuaria a me sentir indiferente quanto a teus esforços medíocres de me ver com o sentimento na palma da tua mão.
As coisas mudaram não? Realmente acha que eu caio neste papinho fulo de quem diz mudar? Olhando bem pros meus atos, para as minhas ações, e ideais ( que com certeza são menos superficiais e que não servem apenas de aparência como as suas) você acha que eu creio em mudanças?
Fale mal! Chame a mim de vagabunda, ainda acha que vai me atingir? Invente, conte a verdade. Faça o que quiser! Conhecendo como você me conhece, acha que eu vou me importar com o que o mundo pensa? Provavelmente você vai achar que eu me importo, mas está é só mais uma prova de que você não me conhece, não faz ideia de quem seja a pessoa que esteve (ou pelo menos tentou estar) ao teu lado neste ultimo ano.
Mas por favor, continue passando este papel de ridículo... Adoro pensar a tua estupidez em meus momentos de tédio, naqueles em que nenhum dos meus novos amores e paixões estão pra me entreter. Enquanto tu dizes que chora, eu sorrio aos beijos com um alguém bem mais atraente e interessante que você.
Olha só que incrível? Pra alguém como eu, que sempre esperou não conseguir nada melhor que você. Só agora que olho você com os olhos de um alguém qualquer, que vejo o quanto é infantil e fútil é todo o seu ser.
Lute por teus sonhos, seja feliz... Siga tua vida, viva novas coisas, seja o que quiser, só não mude tendo a mim como alvo, isto não vai adiantar.
Sinceramente, não a nada mais libertário que o ‘foda-se’, talvez se eu tivesse a coragem de dizer com esse tom debochado que penso de você, você sentiria o que é o ‘não ter a importância desejada’.
“Tuas idéias não correspondem aos fatos”.

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